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Várias razões para ser feliz sendo mulher!|Experiência da vida de uma mulher!|Uma nova visão, de um novo tempo, de uma nova líder!

A Mulher dona de casa


Embora hoje a maioria das mulheres trabalha profissionalmente fora de casa ainda há muitas que permanecem na administração do lar, ou popularmente são chamadas de donas de casa. Há tempos atrás o comum era ser dona de casa, porém com a evolução do feminino as mulheres foram em busca de estudo e se profissionalizaram e a cada dia ser dona de casa é algo que as mulheres nem querem pensar que ainda existe como objetivo de vida.
Porém, mesmo trabalhando “fora”, como é o costume se falar, a mulher continua sendo dona de casa, somente que não mais em tempo integral. Mesmo tendo uma auxiliar doméstica cabe à mulher a administração de tudo numa casa: o que a auxiliar vai fazer e como a dona da casa quer que faça; se vai cozinhar ou não; o que irá cozinhar; o abastecimento da casa; a administração dos filhos; escola; horários; a logística para atendê-los; o acompanhamento escolar e etc.
Claro que hoje muitas destas ações já não são somente responsabilidades da mulher, pois muitas já compartilham com seus companheiros grande parte desta fenomenal estrutura. Porém, o comando de tudo isto ainda é por conta da mulher que se desdobra para poder atender a todas as exigências tanto internas quanto externas. A dona de casa sempre irá existir, pois é uma ilusão pensar que esta função é coisa do passado. O que ocorre é que ela se encontra em transformação, ou seja, ela também se encontra acompanhando a mudança de costumes e hábitos até culturais de cada família dentro de uma sociedade maior.
A mulher passa a ser tudo em casa, dependendo das condições econômicas desde faxineira, cozinheira até motorista particular dos filhos
Ainda existem muitos preconceitos contra as mulheres que são donas de casa em tempo integral, havendo a crença de que ser dona de casa é sinônimo de moleza, ou daquelas que não trabalham. Porém, isto não é bem assim, pois uma dona de casa, a que realmente administra seu lar em todos os sentidos trabalha muito para manter tudo em sua devida ordem. A mulher passa a ser tudo em casa, dependendo das condições econômicas desde faxineira, cozinheira até motorista particular dos filhos, levando-os para todos os lugares necessários.
Ser dona de casa em tempo integral não significa que a mulher deixa de evoluir por conta de estar em casa, pois mesmo cuidando do lar, do companheiro e dos filhos a mulher pode e deve ir em busca de sua evolução através de aprender novas coisas: estudar; fazer cursos alternativos; se desenvolver em seus talentos; descobrir novos talentos; se trabalhar internamente; participar de grupos alternativos; desenvolver o hábito da leitura; aprender a lidar com computador; cuidar de sua saúde; cuidar de sua aparência, em fim, ir além do comum do dia-a-dia e realmente fazer algo que a impulsione como mulher e não somente como dona de casa.
É necessário, contudo, o desapego para com a casa, pois o trabalho doméstico ocupa todos os espaços: todos os dias tem louça para lavar; roupa para lavar e passar; casa para arrumar; filhos para cuidar; comida para fazer dentre outros. Portanto, é fundamental que a mulher dona de casa realmente abra espaço para as atividades que a preencham pensando realmente em si mesma, e construindo a consciência de que necessita deste espaço para se realizar e ser feliz. Ser dona de casa não é sinônimo de escravidão e limitação, mesmo que seja uma opção de vida. Ser escrava e limitada pode ocorrer mesmo com as mulheres profissionais que acabam se prendendo a objetivos de carreira, ao financeiro e ao próprio medo de não querer ser uma mulher dona de casa.
A questão não é ser uma executiva ou uma dona de casa, mas sim, não ser uma mulher parada no tempo e principalmente sem tempo e espaço para cuidar de seu interior, de sua evolução, de sua felicidade e de sua realização. Somente cuidar da aparência não basta, pois a imagem externa embora seja importante apenas mascara, esconde uma série de dificuldades internas que ficam escondidas por detrás destas máscaras tão incentivadas nas mulheres.
Há mulheres lindas, bem vestidas, de profissões bem estabelecidas, de carreiras brilhantes, de bom poder aquisitivo que despertam a idéia de serem perfeitas, realizadas e felizes, mas que no entanto carregam dentro de si as mesmas frustrações que uma simples dona de casa, que muitas vezes, nem mesmo tem dinheiro para ir a um salão de beleza. Por outro lado, ser dona de casa também não é sinônimo de pobreza e de ignorância.
Não podemos generalizar as situações. Volto a dizer que muitas vezes ser dona de casa é uma opção de vida. O mais importante de tudo é ser feliz e se realizar como mulher através desta opção ou desta condição.

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